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Gracyanne Barbosa, conhecida por seu estilo de vida fitness e forte presença nas redes sociais, surpreendeu seus seguidores na noite de terça-feira (6/5) ao anunciar que aderiu à tendência dos “bebês reborn” — bonecos hiper-realistas que simulam recém-nascidos. Em sua conta no Instagram, Gracyanne compartilhou uma foto do boneco e apresentou oficialmente o novo “membro” da família: Benício. Segundo a influenciadora, a experiência com o bebê reborn lhe trouxe alegria e simboliza, de certa forma, a realização parcial de um sonho antigo: ser mãe.
Na legenda do post, Gracyanne explicou que, embora inicialmente tenha achado a ideia estranha, acabou se encantando com o boneco. “Meu sonho é ter um filho. Podem me julgar, no começo eu achei estranho. Mas Benício me trouxe felicidade”, escreveu. A publicação gerou uma repercussão intensa nas redes sociais, com reações divididas. Enquanto alguns internautas fizeram piadas ou ironizaram a decisão, outros criticaram a atitude, sugerindo que ela deveria canalizar seu desejo maternal para ações mais concretas, como a adoção de uma criança real. “Adota um bebê de verdade. Tanta criança abandonada precisando de um lar”, comentou uma seguidora. Outro, em tom sarcástico, escreveu: “Do jeito que o psiquiatra gosta”.
A decisão de Gracyanne também foi contextualizada por declarações recentes que deu à imprensa. Em entrevista ao programa Fantástico, logo após sua saída do Big Brother Brasil 25, a ex-esposa do cantor Belo expressou com emoção seu desejo de ser mãe. Ela afirmou que acredita que a maternidade a transformaria como pessoa, mas admitiu que preferiria não encarar essa jornada sozinha. “Eu acho que [ser mãe] é um amor diferente de todos os outros, que vai me tornar uma pessoa melhor. Quero dar o meu melhor para uma pessoa, para o meu filho”, disse na ocasião.
A adoção de um bebê reborn por parte de uma figura pública como Gracyanne Barbosa reacende o debate sobre o uso desses bonecos como expressão emocional, recurso terapêutico ou até forma de amenizar frustrações ligadas à maternidade. Ao mesmo tempo, revela como as redes sociais amplificam reações polarizadas diante de escolhas pessoais, sobretudo quando envolvem temas sensíveis como a parentalidade, solidão e saúde mental.